terça-feira, 27 de setembro de 2011

Principais peças de um carro


Uma das principais peças dos automóveis é o chassi, pois é nele que quase todas as partes dos carros serão afixado. Existem 2 tipos principais de chassi, os convencionais que são formados geralmente por duas barras de uma placa de metal (utilizados em veículos de carga) e o chassi integrado (utilizado em veículos de passeio) o qual em caso de uma colisão do carro, o mesmo se deforma de modo que absorva todo o impacto.

Os principais sistemas do carro são:

-Motor: (dividido em sistema de alimentação, ignição e lubrificação) responsável por transformar energia térmica (queima do combustível) em energia mecânica (movimento do carro);

-Transmissão: responsável por transmitir a força do motor até as rodas (Embreagem, caixa de marchas, cardan…);

-Direção: transmite os comandos do condutor ao veículo;

-Freios: dividido em 3 sistemas, freio de serviço (pedal do carro), freio de estacionamento (freio de “mão”) e freio motor (redução de marchas do veículo);

-Chassi: peça principal do carro;

-Sistema Elétrico: têm a função de gerar/armazenar/distribuir energia para todas as funções do carro;

-Sistema de Distribuição: distribui mistura (ar + combustível) para o motor e elimina os gases produzidos pela queima do combustível;

-Sistema de Arrefecimento: reduz o calor produzido em excesso pelo motor através de água ou ar (carros mais antigos e motos);

-Carroceria: dividida em motor, local de passageiros e carga (porta-mala);

-Sistema de Rodagem: dividido em rodas e pneus.

O carro evoluiu muito nas últimas décadas de forma que foram criados sistemas mais inteligentes e eficientes (injeção eletrônica) em detrimento dos menos eficientes (carburador). A preocupação ambiental está iminente também em peças como o catalizador que busca diminuir a emissão de gases poluentes à atmosfera.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Nissan

Nissan


Nissan Motor Company, Limited (日産自動車株式会社, Nissan Jidōsha Kabushiki-gaisha?) é uma empresa japonesa fabricante de automóveis.

História
Nissan Modelo 70 de 1938.
Sede da Nissan em Yokohama.

A Nissan surgiu como uma divisão de automóveis da Tobata Casting, durante a Segunda Guerra Mundial também fabricou equipamentos militares. Na década de 1950 começou um plano de expansão firmando em 1959 uma subsidiária nos Estados Unidos, na década de 1970 instalou fábricas no México, na Austrália, na África do Sul e em Taiwan. Na década de 1980 começou uma expansão para a Europa com uma fábrica na Inglaterra. Em 2005 começou a produção na Índia, atualmente está construíndo uma fábrica na China que será a maior do grupo.

Nissan no Brasil

Após assumir a importação e comercialização de seus produtos no país em 2000, a Nissan escolheu o Brasil como base estratégica para se estruturar no Mercosul. Essa definição foi reforçada em 2001 após a Aliança com a Renault, que passou a dar suporte local para que a Nissan consolidasse sua estratégia de expansão neste mercado.

Em dezembro de 2001 a Nissan inaugurou, em conjunto com a Renault, a primeira fábrica da Aliança no mundo, situada no Complexo Ayrton Senna em São José dos Pinhais – PR. Nesta planta iniciou a produção das versões cabine dupla e simples da picape Frontier e do utilitário esportivo Xterra.

No processo de implantação de sua rede de concessionárias no país, a Nissan, em parceria com a Renault, saiu dos 17 pontos de vendas em 1998 para uma cobertura em todo o território nacional com 64 pontos de venda em dezembro de 2004.

Com estas ações, a Nissan fechou o ano de 2001 com 1.554 unidades comercializadas. Em 2002, as vendas cresceram 231,8%, graças principalmente ao lançamento do primeiro veículo nacional, a picape Frontier, alcançando a marca de 4.412 unidades. Em 2003 a empresa colocou no mercado mais dois produtos: a versão cabine simples da Frontier e o utilitário esportivo Xterra, e ampliou sua participação de mercado com crescimento das vendas de 71% em relação a 2002. Em 2004, o volume de veículos Nissan vendidos no país em relação ao ano de 2003 cresceu 5,2%.

A Nissan conta com a produção local para possibilitar o seu crescimento lucrativo nos anos vindouros. Atualmente, a empresa faz estudos para a introdução de outros novos produtos no mercado.

A linha de produtos oferecidos aos clientes pela Nissan no Brasil é constituída hoje pelos modelos fabricados no Brasil (as versões cabine dupla e simples da picape Frontier e o utilitário esportivo Xterra), e pelos importados sedã Sentra, cupê esportivo 350Z e os utilitários esportivos Pathfinder e X-TRAIL.

TECNOLOGIA NISSAN

A tecnologia Nissan é conhecida em centenas de países pela inovação. Foi a primeira marca automotiva a oferecer o inteligente câmbio CVT em um veículo Flex Fuel, o sedã médio Sentra. Na Frontier, a marca oferece a exclusiva transmissão automática de cinco velocidades e o sistema 4X4 Shift-On-The-Fly, que permite ao motorista acionar eletronicamente a tração com o veículo em movimento.

NISSAN INOVA SHOW

O Nissan Inova Show é um evento automotivo itinerante que irá percorrer mais de 30 cidades brasileiras apresentando as principais novidades da montadora, além de proporcionar uma experiência inovadora com a marca para mais de 100 mil pessoas em todo o país. Em 2011, o evento itinerante apresenta duas grandes novidades: o Nissan LEAF, primeiro veículo 100% elétrico produzido em larga escala no mundo, e o Nissan March, primeiro popular japonês do Brasil que será lançado em outubro no Brasil. O evento é aberto ao público durante os finais de semana e os visitantes podem fazer test drive com as novidades da Nissan e também com os produtos de sua linha no Brasil: Sentra, picape Frontier, família Livina (Livina, Grand Livina, X-Gear) e família Tiida (Tiida e Tiida Sedan).

Veículos Elétricos

Atualmente, o consórcio Renault-Nissan vem colaborando com o Project Better Place para a produção de redes de veículos totalmente elétricos e milhares de estações de recarregamento em Dinamarca, Portugal, Israel, Silicon Valley (na Califórnia) e em outros países e regiões. Já em 2011 oferecerá a parceria de Renault-Nissan e Better Place a infraestrutura e os automóveis.

Modelos

* Nissan Pivot 2
* Nissan 100NX
* Nissan 180SX (conhecido como 200SX na Europa)
* Nissan 200SX (Silvia)
* Nissan 200SX (Sentra coupe de 2 portas no EUA)
* Nissan 240SX (No Japão S-13 e S-14)
* Nissan 300ZX Z31 (Fairlady Z no Japão)
* Nissan 300ZX Z32 (Fairlady Z no Japão)
* Nissan 350Z Z33 (Fairlady Z no Japão)
* Nissan Almera
* Nissan Altra
* Nissan Actic
* Nissan Altima
* Nissan Armada
* Nissan AZEAL
* Nissan Auster
* Nissan Avenir (Expert)
* Nissan Axxess
* Nissan Bluebird
* Nissan Bevel
* Nissan Be-1
* Nissan Cedric/Gloria/President
* Nissan Cefiro
* Nissan Caravan
* Nissan Cherry
* Nissan Cima
* Nissan Crew
* Nissan Cube
* Nissan D21 Hardbody Pickup
* Nissan Elgrand
* Nissan Fairlady
* Nissan Figaro
* Nissan Fuga
* Nissan Foria
* Nissan Forum
* Nissan Frontier
* Nissan Gazelle
* Nissan Gloria
* Nissan GT-R
* Nissan Hypermini
* Nissan Jonga
* Nissan Largo
* Nissan Laurel
* Nissan Lafesta
* Nissan LEAF
* Nissan Liberty
* Nissan Livina Geniss
* Nissan Leopard
* Nissan Maxima
* Nissan Multi
* Nissan Murano
* Nissan March (Nissan March no Japão and Taiwan)
* Nissan Moco, a Keicar
* Nissan Navara
* Nissan Note
* Nissan NX1600/NX2000
* Nissan P35
* Nissan Paladin
* Nissan Patrol/Safari
* Nissan Pathfinder
* Nissan Pivo
* Nissan Presage
* Nissan President
* Nissan Primastar
* Nissan Prince Homer
* Nissan Pnotara
* Nissan Platnoa
* Nissan Prairie
* Nissan Pao
* Nissan Pintara
* Nissan Presea
* Nissan Primera
* Nissan Pulsar
* Nissan R380
* Nissan R381
* Nissan R382
* Nissan R383
* Nissan R89
* Nissan R390
* Nissan Rogue
* Nissan Rasheen
* Nissan Quest
* Nissan Qashqai
* Nissan Saurus Jr.
* Nissan S30
* Nissan Sileighty
* Nissan Sentra
* Nissan Stagea
* Nissan Serena (originalmente Vanette Serena no Japão)
* Nissan Silvia/180SX/200SX/240SX
* Nissan Skyline
o Nissan Skyline GT-R
* Nissan Stanza
o Nissan Stanza Wagon
* Nissan Sunny
o Nissan Sunny/B12
* Nissan Teana
* Nissan Terrano
* Nissan Terrano II
* Nissan Titan
* Nissan Tiida
* Nissan Tiida Sedan
* Nissan URGE
* Nissan Ute
* Nissan Vanette
* Nissan Versa
* Nissan Violet
* Nissan Wnogroad
* Nissan X-Trail
* Nissan Xterra
* Nissan Z-car

Nissan GT 2012

Em 13 de maio de 2008 a Nissan anunciou seu plano estratégico para o período de 2008 a 2012, chamado Nissan GT 2012[1]. "G" significa crescimento (growth) e "T", confiança (trust). Suas três principais metas são liderança em qualidade, liderança em modelos de emissão zero e crescimento médio de 5% nas receitas a cada ano.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Chevrolet


Chevrolet é um fabricante de veículos motorizados americana,conhecida também pela abreviação "Chevy", é pertencente a uma das maiores marcas de automóveis do mundo, a General Motors (GM) juntamente com as europeias Opel e Vauxhall.

A Chevrolet, nos Estados Unidos, marcou época produzindo carros conhecidos internacionalmente como o Corvette, o Camaro entre muitos outros.

A Chevrolet, no Brasil também marcou época com os automóveis:

* Chevrolet Opala (primeiro carro de passeio da Chevrolet no Brasil)
* Chevrolet Monza (eleito varias vezes o carro o ano e além disso foi líder em vendas durante 3 anos)
* Chevrolet Vectra (no inicio conseguiu substituir o Chevrolet Monza a altura)
* Chevrolet Omega
* Chevrolet Kadett
* Chevrolet Astra
* Chevrolet Chevette

Chevrolet no Brasil

Ver artigo principal: Chevrolet Brasil

Chevrolet Hall em Belo Horizonte.

* Fundada em 1924 a General Motors Brasil em São Paulo.
* No ano de 1968, a Chevrolet Brasil anuciou oficialmente o projeto do seu primeiro carro de passeio, o Opala.
* Em 1994, lançou o Chevrolet Corsa, que foi uma revolução entre carros pequenos no país.
* Lançado o Tigra e o Calibra, sucessos que ficaram pouco no Brasil.
* Em 2000, lançou o Chevrolet Celta, para substituir o Corsa da época, já que vinha uma reestilização do mesmo em 2002.
* No ano de 2004, a Chevrolet Brasil foi líder de vendas de automoveis e comerciais leves. Além disso, a Chevrolet completou 80 anos no país
* Em 2005 a Chevrolet investiu na remodelação do Chevrolet Vectra, que passou a ser um sedã equivalente ao Opel Astra alemão.
* Em 2006 a Chevrolet lançou uma reestilização do Chevrolet Celta e, em outubro, a versão sedã do carro, chamada Chevrolet Prisma.
* Em 2008 a Chevrolet lançou o Captiva.
* Em outubro de 2009 a Chevrolet lançou o Agile.
* Em agosto de 2011 a Chevrolet vai lançar o Cruze No Brasil.
* Em outubro de 2011 a Chevrolet está lançando o Colbalt no Brasil.
* Até 2012 a Chevrolet lançará 18 novos modelos no mercado

Citroën


Citroën é uma fabricante de automóveis francesa fundada em 1919 por André Citroën e hoje parte da PSA Peugeot Citroën. Sua matriz é situada em Paris, rue Fructidor. Originalmente um fabricante com projetos relativamente simples, o carro da Citroën chocou o mundo em 1934 com a inovadora Traction Avant (tração dianteira) (1934-1956). Até o final dos anos 80 a companhia teve reputação de projetar carros de uma maneira original. Modelos significativos posteriores incluem a camionete de H (1947-1981, "HY"), 2CV (1948-1990,"The Duck"), DS (1955-1975, "Goddess") e CX (1974-1991).

O início

A história de Citroën começa com o fundador da companhia, o engenheiro André Citroën. Construiu armamentos para a França durante a Primeira Guerra Mundial, mas depois da guerra ele tinha uma fábrica e nenhum produto. Em 1919 começou a produzir automóveis, começando com o modelo convencional [[Type A]].

O símbolo da companhia, ainda usado até hoje, é o "double chevron", referenciando o trabalho anterior da Citroën a engrenagem ou hélice helicoidal.
Anos 40/50 Citroen Legere
1955 2CV
1967 DS Pallas
1974 SM
1982 CX
1991 Citroën BX
HY
Citroën DS
Citroën Acadiane
2002 Citroën Xsara Picasso.
Citroën C5 SX, 2003
2006 Citroën C6 Sedan

André Citroën era um comerciante esperto - ele usou a Torre Eiffel como o maior cartaz de propaganda do mundo, segundo o Livro dos Recordes. Patrocinou também expedições à Ásia e África, com a intenção de demonstrar o potencial de seus carros equipados com sistemas de tração Kegresse para regiões hostis. As expedições eram um sucesso de publicidade.

Em 1924, Citroën começou uma parceria com o engenheiro americano Edward G. Budd. Em 1899 Budd trabalhou no desenvolvimento de pressed-steel para carros de estrada de ferro, Companhia Pullman em particular. Budd produziu aço para muitos fabricantes de automóveis, a Dodge foi seu primeiro grande cliente. Em 1928, Citroën introduziu o primeiro veículo totalmente em metal na Europa.

Concorrência

No início os carros tornaram-se um sucesso. Mas logo os competidores, que ainda usavam madeira na estrutura de seus veículos, passaram a adaptar o novo design. Citroën não teve oportunidade para redesenhar a estrutura de seus veículos e estes passaram a ser vistos como retrógrados. A Citroën vendeu em grandes quantidades apesar do visual retrô, pois o baixo custo e a leveza do carro eram seus pontos mais fortes.

Isto encorajou André Citroën a desenvolver o Traction Avant, um carro tão inovador que não haveria concorrentes à altura em competições. O Traction Avant tinha três características revolucionárias: a estrutura monobloco, suspensão independente nos pneus dianteiros e a tração frontal. Citroën pagou uma comissão a Budd pela criação do protótipo, o qual desenvolveu no Onze Légère e o 7 CV(5kw) Traction Avant em 1934.

O Traction Avant viria a estabelecer o padrão a seguir, sendo utilizado trinta anos depois pelo Mini, Volkswagen Golf e hoje por quase todos os fabricantes.

O rápido desenvolvimento do Traction Avant foi dispendioso e contribuiu para a ruína financeira da companhia. Em 1934, as dívidas forçaram a companhia a declarar falência; o que aconteceu quando foi adquirida pelo seu maior credor, a companhia de pneus Michelin. Felizmente para a Michelin, o Traction Avant foi bem aceito pelo mercado e a filosofia básica com que se havia chegado a este design continuou.

Ocupação alemã

Durante a ocupação alemã da França, os investidores da Citroën continuaram com o seu trabalho e desenvolveram os conceitos que mais tarde chegaram ao mercado pelos modelos 2CV (Dois Cavalos) e DS (carinhosamente apelidado por boca-de-sapo). Estes foram largamente criticados pelos jornalistas contemporâneos como radicais e até mesmo como soluções avant garde para o design automóvel.

Isto iniciou um estranho período de lealdade à marca, normalmente visto apenas num nicho do mercado automotivo, em marcas como a Porsche e a Ferrari - o culto- uma espécie de desejo pelos carros por parte dos Citroënistas que duraria quase duas décadas até finalmente terminar - de 1975 até cerca de 1995.

A Citroën lançou o 2CV (dois cavalos na língua portuguesa) no Salão de Paris em 1948. Este carro tornou-se um bestseller - conseguindo alcançar o objectivo do designer de providenciar aos franceses do mundo rural um substituto motorizado do cavalo. Este carro manteve-se em produção praticamente sem alterações até 1990.

Inovações Citroën

* Utilização do corte das engrenagens em forma de chevron, também conhecido por engrenagens helicoidais
* Primeiro automóvel vendido completo
* Produção automóvel em série (na Europa)
* Carroçaria toda em metal
* Carroçaria feita de uma só peça
* Tracção dianteira
* Suspensão hidropneumática
* Motores arrefecidos por bomba de água
* Travões de disco
* Métodos de produção e distribuição automóvel
* Publicidade automóvel
* Criação de merchandising da marca
* Tecnologia HDI
* Tecnologia FAP

Citroën DS

O ano de 1955 assistiu à introdução do DS, que foi o primeiro modelo a introduzir o agora famoso sistema de Suspensão hidropneumática que foi testado na suspensão traseira dos últimos modelos Traction. O DS foi o primeiro carro produzido em série com Travões de disco.

O DS apresentava direção assistida, sistema de travagem melhorado e suspensão hidropneumática. A partir de 1968 incluía também faróis direcionais, accionados por meio de um dispositivo hidráulico (os atuais modelos como o Citroën C4 e C5 vêm equipados com este sistema, atualmente digital, mas ainda um grande trunfo tecnológico da marca). Foi utilizado um sistema de alta pressão para ativar uns pistões localizados na caixa de velocidades utilizados para alternar entre as mudanças e funcionar a embraiagem na chamada "Citromatic", a versão da Citroën para uma caixa de velocidades semi-automática.

Este sistema hidráulico de alta pressão iria formar o básico de muitos Citroëns, incluindo o SM, GS, CX, BX, XM, Xantia e C5. A Maseratti beneficiou desse sistema em vários modelos: embraiagem hidráulica (Bora), travões (Bora, Merak), e o protótipo Quattroporte II , que não era mais do que um Citroën SM de quatro lugares por debaixo da pele.

Expansão

Em 1963, a Citroën negociou com a Peugeot para cooperarem na compra de material e equipamento não processado. As negociações terminaram em 1965.

Nesse mesmo ano a Citroën tomou posse da marca francesa Panhard na esperança de utilizar a experiência da Panhard nos modelos de tamanho médio, de modo a completar a sua gama de carros pequenos e baratos (e.g. 2CV/Ami) e os grandes e caros (e.g. DS/ID). A cooperação entre as duas companhias havia começado 12 anos antes, com uma fusão dos seus grupos de vendas em 1953. A Panhard cessou a produção em 1967.

Em 1968 assistiu-se a uma reestruturação da Citroën com a entrada de um novo investidor, a Citroën SA. A companhia de pneus Michelin, detentora da maior parte das acções, vendeu 49% à FIAT, naquele que foi chamado de Acordo de PARDEVI agreement (Participation et Développement Industriels). Nesse mesmo ano a Citroën comprou a Maserati, a marca italiana de carros desportivos e lançou o desportivo/GT SM, que possuía um motor Maseratti V6. O SM foi projectado para substituir o DS, um nível de investimento que não seria suportado noutras circunstâncias. A situação não era no entanto favorável, já que o SM foi banido do mercado americano em 1974, devido à crise energética de 1973.

Período de dificuldades

Grandes perdas surgiram para a Citroën pelo fracasso do motor rotativo Comotor, mais o erro estratégico durante quinze anos (1955-1970) em que não teve um modelo rentável no setor médio do mercado Europeu, e os custos para a produção massiva dos GS, CX, SM, Birotor, Maserati Bora, Maserati Merak, e Maserati Khamsin - cada um uma maravilha tecnológica.

A Citroën estava fraca e incapaz de lutar contra a queda do mercado automobilístico que acompanhou o embargo do petróleo em 1973; em 1973 a FIAT retirou-se do Acordo de PARDEVI e devolveu a fatia de 49% das acções à Michelin. Este era um sinal ameaçador do que ainda estaria para vir, e em menos de um ano a Citroën estava na falência. O Governo Francês receou despedimentos em massa e arranjou negociações entre a Michelin e a Peugeot, onde ficou decidido que haveria uma fusão entre a Automobiles Citroën e a Automobiles Peugeot numa única companhia. Em 1974 a Peugeot comprou 38,2% da Citroën e tornou-se responsável pela gestão das actividades conjuntas, em particular da pesquisa, compras e departamentos de investigação.

A Peugeot viria a vender a Maserati a DeTomaso em Maio de 1975, e a marca italiana rapidamente conseguiu tirar vantagem da imagem de marca da Maserati para vender milhares de modelos do novo Bi-Turbo.

Uma única Citroën

A concentração ficou completa em maio de 1976 quando a Peugeot SA comprou 90% da Citroën SA, e as duas companhias juntaram-se numa única, conhecida como PSA Peugeot Citroën.

Tendo em conta que a Citroën tinha dois novos modelos de sucesso no mercado na altura: o GS e o CX) e a Peugeot era prudente com as suas finanças, o grupo PSA foi um sucesso financeiro desde 1976 a 1979. A PSA comprou então acções da Chrysler Europa, resultando em perdas para o grupo de 1980 a 1985.

O grupo PSA eliminou gradualmente a atitude ambiciosa da Citroën, dando maior ênfase à engenharia e estilo, num esforço para um reposicionamento da marca. Nos anos 80, os modelos Citroën eram cada vez mais baseados nos Peugeot. O BX de 1982 usava o sistema de suspensão hidropneumático e ainda tinha uma aparência "Citroënesca", apesar de utilizar um motor derivado dos Peugeot e de usar uma planta mais tarde vista no Peugeot 405. No fim dos anos 80, muitos dos pontos distintos da marca sofreram um atraso - o AX GT, por exemplo, foi comentado por jornalistas contemporâneos como sendo um carro de muito má condução - algo não normal para a marca.

A Citroën expandiu-se para muitos novos mercados geográficos. No fim dos anos 70, a marca desenvolveu um pequeno carro para a produção na Romênia conhecido como o Oltcit, que foi comercializado na Europa Ocidental com o nome de Citroën Axel. Uma joint-venture entre a Citroën, a Peugeot, e a Toyota está agora a produzir carros como o Citroën C1 na República Checa. Em China o C3 e o Xsara são vendidos lado a lado com o ZX Fukang e o Elysée (modelos locais). A Citroën continua a ser uma marca mundial, excepto na América do Norte, onde os carros foram banidos em 1974.

Neste momento podemos verificar que a Citroën atingiu uma posição estável em termos financeiros, garantindo espaço para o seu design dentro da PSA, recuperando de uma situação de alguma falta de identidade, que começou em 1991-1992 durando até cerca de 1999, onde surgiram alguns modelos como o ZX, Xsara, C5, que apesar de serem carros bonitos, não possuíam alguma da loucura que caracterizava os carros da Citroën. A Citroen tenta colocar-se novamente como uma referência em termos de design e qualidade, tendo como exemplo o Novo Citroën C5.

Entrando no século XXI

O versátil 2CV foi finalmente terminado em 1990 sem substituto. Marcas como a Chrysler com o PT Cruiser, a Toyota com o Scion xB, e a Honda com o Element reconheceram o conceito do 2CV e e transpuseram-no para a era moderna.

Após lançar alguns modelos estranhos (embora eficientes) durante os anos 90, mais recentemente a PSA conseguiu levar a Citroën a redescobrir a sua tradição em inovação, o que ficou provado pelos novos modelos, como o C2, C3, C4, e o C6.

A introdução de novos modelos, como a tão esperada substituição do XM, o C6, indica-nos o compromisso contínuo da Citroën em inovar no Século XXI.

Em 2002, a Citroën lançou o C3 e um ano mais tarde o C2, estes dois modelos juntos são a solução encontrada pela marca para a difícil substituição do Saxo. O C3 apresenta-se como um pequeno familiar de 5 portas, enquanto que o C2, de menores dimensões e de apenas 2 portas seduz os apreciadores das versões mais esportivas do Saxo. 2003 é também o ano que indica que a Citroën está definitivamente no bom caminho. Nesse ano, de acordo com os números oficiais do relatório anual do grupo PSA, a Citroën vendeu 1 372 500 automóveis.

O ano de 2004 fica marcado pelo lançamento do Citroën C4. Este é mais um automóvel que reafirma o regresso da marca aos modelos de design mais arrojado, característica da Citroën que se tinha perdido nos anos 90 com o lançamento de modelos mais conservadores como o Saxo e o Zx. A opção de um design mais arrojado por parte da Citroën é uma aposta ganha em duas vertentes:

1º - Atualmente, os seus modelos demarcam-se de toda a concorrência.
2º - O design arrojado de hoje permitirá aos modelos Citroën parecerem bastante atuais dentro de 20 anos.

Em 2008, com o lançamento do Novo C5, a Citroën volta a dar que falar pelos melhores motivos.
Com um afastamento cada vez mais notório da Peugeot, o Novo C5 é um automóvel com um estilo muito próprio que marca definitivamente o renascimento do espírito Citroën. Com um design muito atraente e que no seu interior esconde um elevado número de avanços tecnológicos, o C5 versão de 2008 é um automóvel que faz lembrar os tempos de André Citroën, o seu fundador, que graças ao seu espírito criativo conseguia sempre surpreender tudo e todos com as inovações tecnológicas que cada modelo apresentava.

Peugeot


Peugeot é uma marca francesa, produtora de carros, pertencente ao Grupo PSA Peugeot Citröen.

O maior sucesso da Peugeot no mundo foi o Peugeot 206, estando entre os carros mais vendidos da história. No Brasil chegou várias vezes a aparecer entre os 10 mais vendidos no ranking da Anfavea.

História

A família Peugeot vem envolvida em vários tipos de negócios desde o século XVIII, em 1842 entraram no ramo alimentício, depois disso começaram a produzir armações para vestidos e guarda-chuvas, em 1882 começaram a fabricar bicicletas. Em 1889 produziu o seu primeiro automóvel que tinha 3 rodas, apenas 4 unidades foram produzidas. A Peugeot também esteve presente na primeira corrida automobilística do mundo entre Paris e Rouen. Em 1885 na corrida entre Paris e Bordeaux os carros competiram pela primeira vez com rodas emborrachadas feitas em parceria com a Michelin.

Fusão com a Citroën

A Citroën estava em apuros, pois desenvolveu modelos muito ambiciosos para seus recursos financeiros. Em 1974 a Peugeot comprou 30% da Citroën e em 1975 concretizou a compra do controle acionário. O primeiro automóvel produzido pela empresa foi um veículo de 3 rodas em 1889, apenas 4 unidades foram produzidas.
[editar] Modelos
O modelo Peugeot 206CC.
O modelo Peugeot 407 Prologue.
O modelo Peugeot 607 Feline.

* 104 - 106 - 107 - 1007
* 201 - 202 - 203 - 204 - 205 - 206 - 206 Escapade - 207 - 207SW - 207CC
* 301 - 302 - 304 - 308 SW - 305 - 306 - 307 - 307CC - 307SW - 308 - 309
* 401 - 402 - 403 - 404 - 405 - 406 - 407 - 407 Coupé - 407SW - 4007
* 504 - 505
* 601 - 604 - 605 - 607
* 806 - 807
* 905 - 907
* 1007
* 4002
* Peugeot 207
* Peugeot 207 Rcup
* peugeot 308
* Peugeot 308 coupe
* Peugeot 308 SW
* RCZ

Outros

* Boxer
* Bipper - Bipper Tepee
* Expert - Expert Tepee
* Partner - Partner Tepee
* Quark
* P4
* Hoggar

Kia Motors


A Kia Motors Company é uma das grandes indústrias da Coreia do Sul e uma das maiores do mundo no setor automobilístico.

A empresa sul-coreana Kia foi fundada em 1944 com o propósito de construir rodas para bicicletas. A fábrica foi instalada em Seul.

História

Durante a Guerra da Coreia, que decorreu entre 1950 e 1953, a Kia mudou as instalações para a cidade portuária de Pusan, no sul do país, tendo passado a designar-se Indústrias Kia. Nesta altura, mais concretamente em 1952, começou a fabricar bicicletas, chamadas Samcholli. Após o fim da guerra a Kia montou outra fábrica, na localidade de Shiheung, para poder dar vazão às encomendas de bicicletas.

A empresa foi crescendo e em 1961 lançou um motor para motorizadas tipo scooter. No ano seguinte criou um pequeno veículo comercial de três rodas.

Na década de 1970, a Kia estabeleceu-se como construtora de viaturas, tendo começado com os caminões Titan e Boxer. Dado o crescimento da empresa, em 1973 foi construída uma nova fábrica em Sohari, criada de raiz para a concepção de viaturas motorizadas. Logo nesse ano a fábrica começou a produzir motores a gasolina.

Em 1974 a Kia apresentou o seu primeiro carro de passageiros, chamado Brisa. Dois anos depois a empresa comprou a Asia Motors, uma construtora de veículos comerciais.

Em 1978 foi o ano em que a Kia começou a construir motores a diesel. Nesta altura a marca coreana já tinha ganho uma boa reputação internacional, o que lhe permitiu ser escolhida em 1979 para fabricar para o mercado nacional os 604 e os 132.

No entanto, no início da década de 1980 a marca entrou em declínio e passou por um processo de reestruturação. Assim, durante a primeira metade da década de 80, apostou essencialmente na produção de viaturas comerciais, entre as quais se destacavam os modelos de caminhões: o Bongo.

Os japoneses da Mazda e da C. Itoh investiram na Kia em 1983 e a norte-americana Ford em 1986, permitindo à marca coreana apostar na pesquisa e desenvolvimento tecnológico. Dessa forma, no final da década surgiram modelos como o Conord e o Capital.

Em 1990 a marca adaptou o seu nome, para Kia Motors, e inaugurou uma nova fábrica que lhe permitiu duplicar a produção e atingir a produção 700 mil veículos por ano.

Em 1991 a Kia lançou-se no mercado internacional com os modelos Sephia e Sportage, este último com características de todo-o-terreno.

O 50º aniversário da marca foi assinalado em 1994 com a mudança de nome para Kia Motors Corporation e com o lançamento do primeiro motor coreano de 16 válvulas a gasolina. Em julho desse mesmo ano, a Kia começou a ser comercializada em Portugal.

Em 1995 começou a produzir seus carros (Sephia) na Europa e dois anos depois lançou de uma vez três modelos novos: o Carnival (primeira minivan coreana), o esportivo Shuma e uma série de caminhões.
Quase falência e venda para a Hyundai

Os constantes investimentos da década de 1990 consumiram milhões de dólares, e a Kia esteve perto da falência entre 1997 e 1998, mas acabou sendo adquirida em 1998 pela Hyundai. Assim, surgiu o conglomerado Hyundai Kia Automotive Group, existente até hoje.

Depois desta união, é comum carros destas duas marcas terem os mesmos conceitos e plataformas, mas ambos se concorrendo, como ocorre com Sportage e Tucson ou Bongo e HR.

Dizem que nos anos dificil entre montadoras ouve a uniao das montadora pelo governo sul coreano para salvar a crise do pais entre (montadoras) assim surgiu a uniao pelo governo

Brasil

No Brasil a Kia Motors está desde 1991, e é representada por José Luis Gandini, tendo sua sede na cidade de Itu. Já o pátio onde os veículos recebidos da Coréia que são distribuídos para as concessionárias, fica localizado em Vitória.

Modelos

* Morning/Picanto
* Opirus/Amanti
* Optima/Optima-Regal/Magentis
* Optima/Magentis/Lotze
* Rio/Pride
* [[Kia Cadenza / K7
* Spectra/Cerato
* Sportage
* Carens
* Sorento
* Carnival/Sedona
* Kia Magentis
* Kia Bongo
* Kia Stratus
* Kia Mohave
* Kia Soul
* Forte Coupé

Bluecar


Bluecar

O Bluecar é um carro eléctrico produzido pelo grupo francês Bolloré e Pininfarina. Este carro ecológico tem cinco portas e quatro lugares e é capaz de alcançar a velocidade de 130km/h e percorrer cerca de 250km apenas com uma carga.

Vincent Bolloré, presidente do grupo francês afirmou que os primeiros veículos poderão ser vendidos entre a primavera e o verão do próximo ano.

O Bluecar vem equipado com baterias de polímero de lítio que têm uma vida útil de 200 mil km e podem ser totalmente recarregadas em algumas horas, em qualquer tomada doméstica.

Mitsubishi


O Grupo Mitsubishi é um conglomerado japonês constituído por uma série de empresas autónomas que partilham a marca Mitsubishi.

A primeira empresa da Mitsubishi, era uma empresa criada pelo navegador Yataro Iwasaki (1834 -1885) em 1870. Em 1873, o nome foi mudado para Mitsubishi Shokai. O nome Mitsubishi tem duas partes: "mitsu" significa "três" e "bishi" significa "castanha de água", e, consequentemente, "losango", o que se reflecte no logótipo da empresa. Também é traduzido como "três diamantes".

Início

A empresa Começou com o carvão em 1881 através da aquisição da mina Takashima, utilizando a produzir combustível para as suas extensas frotas. Eles também diversificavam em construção naval, bancos, seguros, armazenamento e comércio. Posteriormente a diversificação procedeu à organização em sectores tais como papel, aço, vidro, equipamentos eléctricos, aeronaves, óleo e imobiliário. A Mitsubishi construiu um amplo conglomerado, que desempenhou um papel central na modernização da indústria japonesa.

A frota mercante entrou num período de diversificação que acabaria por resultar na criação de três entidades:

* Mitsubishi Bank (hoje uma parte da Mitsubishi UFJ Financial Group) foi fundada em 1919. Após a sua fusão com o Banco de Tóquio, em 1996, e UFJ Holdings, em 2004, este tornou-se o maior banco do Japão.
* Mitsubishi Corporation, fundada em 1950, a maior empresa de comerciao geral do Japão.
* Mitsubishi Heavy Industries, que inclui essas empresas industriais.

► A Mitsubishi Motors, o 6 º maior construtor automóvel japonês.
► A Mitsubishi Atomic Industry, uma empresa de potência nuclear.
► A Mitsubishi Chemical, a maior empresa química japonesa.

Sempre foi conhecia como uma marca de grande qualidade (durabilidade, fiabilidade...). Actualmente é uma das melhores marcas do Mundo.

2ª Era

A Mitsubishi participou no crescimento econômico do Japão sem precedentes da década de 1950 e 1960. Por exemplo, no Japão modernizou a energia e materiais industriais, as empresas Mitsubishi criadas: Mitsubishi Petroquímica, Mitsubishi Atomic Power Industries, Mitsubishi GPL, Mitsubishi e Desenvolvimento Petrolífero.

A tradicional ênfase da Mitsubishi no desenvolvimento tecnológico esteve em novos empreendimentos em áreas como desenvolvimento espacial, a aviação, desenvolvimento oceânico, comunicações de dados, computadores e semicondutores. A Mitsubishi empresas também estavam ativa em bens de consumo e serviços.

A partir de 2007, a Mitsubishi Corporation, um membro do Grupo Mitsubishi, é a maior empresa comercial geral (sogo shosha), com mais de 200 bases de operações em cerca de 80 países a nível mundial. Juntamente com as suas mais de 500 empresas do grupo. A Mitsubishi emprega uma multinacional de cerca de 54000 pessoas. A Mitsubishi tem sido desde há muito envolvida em negócios com clientes em todo o mundo em muitas indústrias, incluindo a energia, metais, máquinas, produtos químicos, alimentos e geral merchandise.

Empresas

* 3 Diamonds Seafood Co.
* Asahi Glass Co.
* The Bank of Tokyo-Mitsubishi UFJ, Ltd.
* Kirin Brewery Co., Ltd.
* Meiji Yasuda Life Insurance Company
* Mitsubishi Agricultural Machinery
* Mitsubishi Aluminum Co., Ltd.
* Mitsubishi Cable Industries, Ltd.
* Mitsubishi Chemical Corporation
* Mitsubishi Corporation
* Mitsubishi Electric Corporation
* Mitsubishi Estate Co., Ltd.
* Mitsubishi Fuso Truck and Bus Corporation
* Mitsubishi Gas Chemical Company, Inc.
* Mitsubishi Heavy Industries, Ltd.
* Mitsubishi Kakoki Kaisha, Ltd.
* Mitsubishi Imaging, Inc.
* Mitsubishi Logistics Corporation
* Mitsubishi Materials Corporation
* Mitsubishi Motors
* Mitsubishi Paper Mills, Ltd.
* Mitsubishi Plastics, Inc.
* Mitsubishi Rayon Co., Ltd.
* Mitsubishi Research Institute, Inc.
* Mitsubishi Shindoh Co., Ltd.
* Mitsubishi Steel Mfg. Co., Ltd.
* Mitsubishi UFJ Trust and Banking Corporation
* Nikon Corporation
* Nippon Oil Corporation
* NYK Line
* P.S. Mitsubishi Construction Co., Ltd.
* Tokio Marine & Nichido Fire Insurance Co., Ltd.

JAC Motors


A JAC Motors ou Jianghuai Automobile Co. Ltd (em chinês: 安徽 江淮 汽车 股份有限公司) é uma empresa chinesa fabricante de automóveis e chassis de ônibus.

História

Fundada em 1964, na China, sob o nome Jianghuai Automobile Co. Ltd., e dedicava-se inicialmente à produção de caminhões. Atualmente, produz veículos que atendem aos diversos segmentos do mercado automobilístico.

A empresa mantém um centro nacional de pesquisa e desenvolvimento em Hefei e, em 2005, inaugurou seu primeiro centro internacional em Turim. Posteriormente em 2006, foi inaugurado seu segundo centro internacional de pesquisa em Tóquio.

Em 2009, a JAC Motors desenvolveu os modelos como o J3, o J3 Turin, o J5 e o J6 e no primeiro semestre, as vendas alcançaram 150 mil unidades de veículos de todos os tipos[1], no ano anterior, o total foi de 200 mil unidades e a receita de vendas chegou a US$ 1,3 bilhão[2].

A marca é considerada uma importante fabricante de chassis de ônibus e de veículos comerciais leves na China.

Uma equipe independente de pesquisa e desenvolvimento foi formada na JAC Motors. Os recursos globais são integrados para construir um sistema por meio de orientação de mercado, introdução, absorção, inovação integrada e inovação aplicada. O objetivo é estimular a capacidade em pesquisa e desenvolvimento própria e independente da empresa.

Empresa no Brasil

Em 2010, o Grupo SHC anunciou a parceria com a JAC Motors para representar a marca chinesa no Brasil[3].

Modelos comercializados no Brasil

Estarão disponíveis no mercado brasileiro, a partir de março de 2011, quatro modelos da marca: J3 HATCH(Compacto), J3 TURIN (Sedan), J6 (Perua - Lançamento 04/08/11), J5 (Sedan Premium - lançamento Fev/2012), J2 (Compacto - Lançamento Fev/2012)[4].

Porsche


Dr. Ing. h.c. F. Porsche AG, geralmente abreviado para PORSCHE AG, ou somente PORSCHE, é uma das principais marcas de automóveis da Alemanha.

História

Foi fundada em 1931 por Dr. Ing. Ferdinand Porsche, eleito internacionalmente como o engenheiro do século, criou o Volkswagen carocha (Volkswagen Fusca no Brasil) e também tem ligado a si outros projetos pouco conhecidos mas muito importantes na história do automovél, entre os quais o primeiro veiculo hibrido desenvolvido em 1901 o qual foi estudado pela NASA anos mais tarde para a construção de um veiculo lunar. Localizada em Zuffenhausen, um distrito de Stuttgart, é conhecida pelos seus modelos esportivos, mas que mantêm características que possibilitam o seu uso diário, como a confiabilidade e durabilidade dos seus equipamentos.

Recentemente, o Grupo Volkswagen tornou-se o principal acionista da Porsche e a Porsche o maior acionista do Grupo Volkswagen.

A crise econômica mundial impediu esse intento, e agravou os problemas financeiros da Porsche, quando seu maior mercado, os Estados Unidos, reduziram em 50% o volume de importações dos esportivos alemães.

Aproveitando-se desse momento vulnerável, em agosto de 2009 a VW comprou 49% das ações da Porsche AG, visando fazer uma fusão entre os dois fabricantes que esta iminiente, sendo a mesma esperada para o ano 2011.

Com a participação do Catar, país produtor de petróleo do oriente médio, que amortizou a dívida da Porsche através da compra de ações, a Volksvagen ganhou a queda de braço, e a empresa de Stuttgart vai fazer uma fusão com grupo Volkswagen, que conta com estes fabricantes no seio do grupo Audi, Seat, Skoda, Bentley, Bugatti ,Lamborghini, Scania, MAN e a própria Volkswagen.

A Renault S.A. (pronuncia-se Renô) Euronext: RNO é um fabricante francês de veículos fundada em 1898 por Louis Renault. Atualmente produz desde automóveis pequenos e médios, vans (furgões), ônibus (autocarros) e caminhões (camiões). É conhecida pelos protótipos que desenvolve, como o Renault 16 ou os monovolumes Twingo, Scénic e Espace. Atualmente é o fabricante de automóveis com os melhores resultados nos testes de colisão (crash tests) conduzidos pela EuroNCAP na Europa.
História

1898-1918

A primeira fábrica da Renault.
Louis Renault dirigindo um Renault Voiturette, 1903.

O grupo Renault foi fundado em 1898 pelo industrial francês Louis Renault, seus irmãos Marcel e Fernand e seus amigos Thomas Evert e Julian Wyer, pioneiros da indústria automobilística[1] e introdutores do taylorismo como forma de organização do trabalho na França. Os irmãos rapidamente perceberam a publicidade que poderiam atrair pela participação dos seus veículos em competições automobilísticas, e alcançaram rápido sucesso e reconhecimento nas primeiras corridas de cidade a cidade na França. Tanto Louis quanto Marcel Renault competiram com modelos de sua fábrica, porém Marcel morreu em um acidente de carro durante uma corrida de Paris a Madrid em 1903. Além dele, outros 15 competidores foram vítimas de acidentes, obrigando os organizadores a cancelarem a corrida. Apesar de Louis Renault não ter mais competido após isso, sua empresa continuou envolvida em competições incluindo a vitória de um Renault modelo AK 90 com cavalos de potência e foi o ganhador do primeiro Grande Prêmio (Grand Prix) em 1906. Em 1909, Louis toma o controle total da empresa após a morte de seu outro irmão, Fernand.
Setembro de 1918, tanques FT-17 do exército americano.

Durante a Primeira Guerra Mundial (1914-1918), a Renault fabricou munição, aviões[1] militares e veículos como o tanque de guerra Renault FT-17, Louis Renault chegou a ser homenageado pelas forças aliadas pela sua contribuição para a guerra com os seus veículos militares. Fabricou também veículos especiais para táxi. Após a guerra, a Renault tornou-se líder de mercado na França. Em 1918 inicia-se a construção de uma nova fábrica na cidade de Billancourt, deixando Louis com 85% das ações da empresa.[2]

1919-1938

Renault 40CV de 1923.

No período entre guerras, Louis Renault ampliou o escopo de sua empresa, produzindo máquinas agrícolas e industriais. Mas com a enorme demanda de encomendas de veículos, a Renault teve problemas de falta de estoque e de empregados, além de problemas na distribuição dos veículos.[3] Todos esses fatores levaram Louis em 1920 a firmar um acordo entre a Renault e Louis Gustave Gueudet, um rico empresário frânces que ajudou a empresa na distribuição pelo país. A empresa avançou muito em 1920, e chegou a produzir 45.809 unidades de sete modelos de carros, eram eles: 6cavalos, 10cavalos, Monasix, 15cv, Vivasix, 18 á 24cavalos e 40 cavalos de potência. Em 1928 a Renault começa a exportar para o Reino Unido, mas diminui as exportações para os Estados Unidos por conta do alto custo de exportação e baixo volume de vendas em relação as marcas nacionais do país.[3]

1939-1971

Durante a Segunda Guerra Mundial a forças armadas da Alemanha invadiram a França, adquiriram as fábricas de Louis Renault e utilizaram com a ajuda de Daimler-Benz para a produção de veículos militares para a Alemanha nazista. Por esse motivo, as forças inglesas bombardearam a fábrica da Renault em Billancourt em resposta a ocupação das tropas da Alemanha. Após a derrota alemã, Louis Renault foi preso durante a libertação da França em 1944 por "manter relações comerciais com inimigos" e acabou morrendo na prisão antes de preparar sua defesa. Seus ativos industriais foram confiscados pelo governo, e as fábricas da Renault se tornaram uma empresa pública também conhecida em francês por Régie Renault. Logo após a nacionalização, a Montadora lançou o modelo 4 cavalos de potência com motor na parte traseira que competiu com os modelos de maior sucesso na época, como Morris Minor e Volkswagen Fusca. Foram vendidas meio milhão de unidades, até a sua descontinuação em 1961. O modelo 4 CV usado em competições a fim de promover o carro, venceu duas vezes a corrida 24 horas de Le Mans.[3]

O Renault Dauphine foi um trabalho da montadora Renault após o fim da produção de carros de 4 cavalos de potência. O modelo acabou fazendo tendo um grande desempenho na Europa, o que resultou na expansão da área de importação, aumentando as vendas na África e na América do Norte.[4] Nessa mesma época a Renault começou a produzir dois outros modelos de sucesso da indústria, o Renault 4[5] e Renault 8.

1972-2001

Logo corporativo da Renault adotado em 1972.

Em 1972 a Renault lançou o Renault 5, um carro popular que era um tentativa de conseguir sobreviver a crise do petróleo. Com este carro, a Renault ganhou um série de Rallys. Entre 1979 e 1987, a Renault teve maioria acionária na empresa American Motors Corporation (AMC), à qual foi vendida à Chrysler em março de 1987.[6] Em abril de 1986 o governo da frança opôs-se à privatização da Renault. Porém, 10 anos depois, em 1996[5] a empresa foi parcialmente privatizada. Em 2 de janeiro de 2001, a montadora vendeu sua subdivisão de veículos industriais (Renault Véhicules Industriels) para a Volvo, que a rebatizou de Renault Caminhões em 2002.
[editar] Situação actual
Países em que a Renault tem fábricas atualmente (em amarelo).

O governo da França detém 15,7 % da empresa, porém a Renault é uma empresa privada. Louis Schweitzer foi o executivo-chefe da Renault de 1992 a 2005, quando foi substituído pelo brasileiro Carlos Ghosn, que era até então o CEO da Nissan. A Renault participa em 44,4% do capital da fabricante japonesa de automóveis Nissan. Juntas, elas formam a Aliança Renault-Nissan (Renault-Nissan Alliance). Outras participações da Renault são na Samsung Motors da Coréia do Sul, na sueca Volvo Trucks e na romena Dacia.

Na América do Sul, a Renault possui fábrica na Argentina desde 1967, porém seus modelos foram montados naquele país desde 1960. No Brasil, esteve presente na década de 1960, por meio da norte-americana Willys Overland, que produziu sob licença os modelos Dauphine e Gordini este, uma versão mais aprimorada do Dauphine até 1967, ano em que a Willys Overland vendeu suas operações para a Ford brasileira, a qual herdou o "projeto M". Esse projeto, desenvolvido em parceria entre a Renault e a Willys, resultou no lançamento pela Ford em 1968 do Corcel, um automóvel cujo estilo pode ser considerado, grosso modo, uma versão americanizada do Renault 12. Na década de 1990 retorna ao país inicialmente como importadora, e, posteriormente, como fabricante em moderna planta inaugurada na cidade de São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba, em 1998.
[editar] Carros de competição
Fernando Alonso, pilotando modelo Renault em Indianapolis no ano de 2005. Nesse mesmo ano, Alonso venceu o campeonato de F1 com a equipe.
Modelo Renault Mégane da TC 2000 de 2006.

Formula 1

A Renault competiu como equipe na Formula 1 entre 1977 e 1985. De 1989 a 1997 a Renault se ausentou da F1 como equipe, porém continuou participando ativamente, como fornecedora de motores, sendo fornecedora de motores das vitoriosas equipes Williams e Benetton. Novamente do ano de 2002, com aquisição da Benetton, a equipe Renault retornou a F1 como equipe, sendo bicampeã do mundial de construtores em 2005 e em 2006 e fazendo do piloto Fernando Alonso o bicampeão do mundial de pilotos desse mesmo ano. A equipe atualmente contrata os pilotos Robert Kubica e Vitaly Petrov

Renault Sport

A Renault possui desde a década de 1970 uma divisão responsável pelas competições dos carros da marca.
[editar] Participação na Avto VAZ

Em 8 de dezembro de 2007 foi anunciada uma parceria entre empresas estatais russas e a Renault para revitalizar a AvtoVAZ e a marca Lada. O estado russo, via empresas estatais, e a Renault serão sócios na proporção de 50% para cada em uma sociedade de propósito específico que, por sua vez, deterá pelo menos 50% de participação no capital da AvtoVAZ[7]

Veiculos elétricos

Atualmente, o consorcio Renault-Nissan vem colaborando com o Project Better Place para a produção de redes de vehículos totalmente eléctricos e milhares de estações de recarregamento em Dinamarca, Portugal, Israel, Silicon Valley (na Califórnia, Estados Unidos) e em outros países. Já em 2011 oferecerá a parceria de Renault-Nissan e Better Place a infraestrutura e os automóveis.

Modelo de 2.500 dólares

Em 12 de maio de 2008 a Bajaj, a Renault e a Nissan anunciaram um projeto conjunto para desenvolver e produzir um modelo ultra compacto cujo preço final será de cerca de 2.500 dólares, provisoriamente chamado de Projeto ULC.[8][9][10]

Modelos recentes
Renault Mégane I, Polícia de Segurança Pública Portuguesa.

Avantime (2001–2003)
Renault Clio V6
Clio (1990–)
Espace (1984–)
Fuego (1980–1987)
Kangoo (1999–)
Laguna (1993–)
Logan (2004–)
Mégane (1996–)
Medallion
Modus (2004–)
Safrane (1992–1998)
Scénic (1996–)
Twingo (1992–)
Vel Satis (2001-)
Sandero (2007-)
Sandero Stepway (2008-)
Symbol (2009-)
Fluence (2011-)

Hyundai


A Hyundai Motor Company - do coreano Hyeondae (ou 현대) que significa "hoje" - é uma marca sul-coreana de automóveis, fundada em 1946. Somente dois anos depois, em 1948, começou a construir viaturas – na época tinha um acordo com a empresa norte-americana Ford para produzir carros desta marca apenas para o mercado interno.

História

Só em 1974 foi construído o primeiro carro da marca Hyundai, desenhado e concebido em exclusivo pela marca, o pequeno modelo Pony, que foi apresentado nesse ano no Salão Automóvel de Turim, na Itália. Contudo, o Pony utilizava tecnologia dos japoneses da Mitsubishi, como o motor, a transmissão e a suspensão. O modelo foi desenhado pelos estúdios de design italianos da Giugiaro. Em 1976 a Hyundai exportou o seu primeiro carro, precisamente um Pony. Seis anos depois, o Pony II foi apresentado, já com uma linha mais moderna, e em 1984 atingiu um total de 500 mil viaturas produzidas. Nesse mesmo ano foi apresentado o modelo Stella.

No ano seguinte a Hyundai estabeleceu-se também nos EUA, na mesma altura em que foi lançado o Excel e em que foi inaugurada uma nova fábrica na Coreia do Sul, capaz de produzir 300 mil viaturas por ano. No ano seguinte a Hyundai atingiu o total de um milhão de carros produzidos e apresentou um modelo de luxo, o Grandeur. Em 1987 lançou-se no mercado dos mini-autocarros e dos caminhões. Em 1989 montou uma fábrica destinada a construir motores V6 e no ano seguinte lançou o coupé esportivo Scoupe e o luxuoso Sonata.

Em 1991 apresentou o primeiro motor de fabrição própria, nomeado Alpha, para três anos mais tarde lançar outro propulsor, este com o nome de Beta. Ainda em 1994 lançou o modelo Accent, com motor Alpha, que viria a ser um grande sucesso de vendas. No entanto, a associação com a Mitsubishi manteve-se e esta marca fornecia motores para os modelos Elantra e Sonata, de maiores dimensões.Seu simbolo,o H estilizado,tem um significado, segundo a montadora é a união das mãos do fabricate com seu consumidor.

Em fase de grande expansão, a Hyundai apresentou em 1996 dois novos modelos, o esportivo Tiburon e o Sonata III, tendo ainda lançado o Dynasty, um carro de luxo.

Entretanto, a crise económica vivida em 1998 levou a que surgissem diversas fusões na Coreia do Sul e a Hyundai comprou a Kia em Novembro desse ano. Isto formou o grupo Hyundai Kia Automotive Group. No entanto, sempre manteve diferenças em relação a modelos entre as duas marcas.

A Hyundai foi patrocinadora da Copa do Mundo de 2006 e da Copa do Mundo de 2010.

No ano de 2007 a Hyundai lançou o i30 no salão de Frankfurt.

Existe ainda em Portugal um clube dedicado à Hyundai, Hyundai Clube Portugal. Aqui reúnem-se vários utilizadores desta marca para discussão, ajuda e encontros regionais e nacionais.
[editar] No Brasil

No Brasil, o Grupo Caoa é responsável pela distribuição de todos os veículos da marca em território nacional e pela montagem dos kits CKD do caminhão leve HR e do Tucson em Anápolis, está projetado a montagem do ix35, e será construída mais uma fábrica de caminhões de 7 toneladas também em Anápolis.

A Hyundai, atualmente, é uma das marcas que mais gasta dinheiro em publicidade no país. Só em 2009, foi a 5ª empresa que mais investiu nisso, com cerca de R$ 744,5 milhões em anúncios nas grandes revistas, jornais e emissoras de televisão brasileiras, além do patrocínio ao programa Globo Rural, mantido até hoje.

A montadora pretende construir uma fábrica no Brasil em 2010. O anúncio foi dado pelo vice-chairman da Hyundai, Chung Eui-sun, durante o Salão do Automóvel de Frankfurt, em 16 de outubro de 2009. Em 2008 a montadora havia anunciado que construiria uma fábrica de 600 milhões de dólares no Brasil, mas em janeiro de 2009 o plano foi suspenso devido a queda na demanda de carros causada pela Crise econômica de 2008-2009. A unidade teria capacidade inicial de 100 mil veículos por ano e seria construída em Piracicaba, após acordo com o governo do Estado de São Paulo. A expectativa era que a fábrica começaria a operar no primeiro semestre de 2011. [1]

Modelos

Atos/Atoz
Getz/Click/TB
Accent/Verna
Elantra/Avante
Matrix/Lavita
Coupe/Tiburon/Tuscani
Sonata
Grandeur/Azera
Equus/Centennial
Tucson/JM
Santa Fe
Terracan
Veracruz
H-1/Starex/Libero
H-100/Grace/Porter
Trajet/Trajet XG
i10
i20
i30/i30cw
Nuvis
ix35
HR

terça-feira, 5 de julho de 2011

Ferrari


Ferrari é um fabricante italiano de carros de corrida e de esportivos de alto desempenho fundado por Enzo Ferrari em 1929. No início, a Scuderia Ferrari patrocinou pilotos e carros de corrida fabricados; a empresa começou sua produção independente em 1946, mais tarde se tornando Ferrari S.p.A., e desde 1969, quando foi vendida, faz parte do grupo Fiat. A empresa está sediada em Maranello, próximo à Modena, Itália.

O automóvel desta marca é designado por uma (português brasileiro) ou um (português europeu) Ferrari.

O "Cavalo Rampante"

O famoso símbolo da Ferrari é um cavalo negro empinado num fundo amarelo, sempre com as letras S F de Scuderia Ferrari. O cavalo era originalmente o símbolo do Conde Francesco Baracca, um lendário "asso" (ás) da força aérea italiana durante a I Guerra Mundial, que o pintou na lateral de seus aviões. Baracca morreu muito jovem em 19 de Junho de 1918, abatido após 34 duelos vitoriosos e muitas vitórias em grupo, tornando-se assim um herói nacional.

Baracca queria o cavalo empinado nos seus aviões porque a sua esquadra, os "Battaglione Aviatori", fora inscrita num regimento da Cavalaria (as forças aéreas estavam nos seus primeiros anos e não tinham administração separada), e também porque ele mesmo tinha a reputação de melhor cavaliere (cavaleiro) de sua equipe.

Houve a suposição que a escolha de um cavalo tivesse sido em parte por causa do fato de que a sua nobre família fosse conhecida por ter muitos cavalos entre os seus bens em Lugo di Romagna. Outra teoria não comprovada sugere que Baracca copiou o desenho de cavalo empinado de um piloto alemão que tinha o emblema da cidade de Stuttgart no seu avião. Coincidência ou não, a fabricante alemã de carros Porsche, de Stuttgart, usou emprestado seu logo de cavalo empinado do emblema da cidade.


Um Ferrari Enzo
Ferrari Enzo (oil,2007) Painted by Tamás Kádár
No autódromo de interlagos, antes do GP do Brasil de F1

Em 17 de Junho de 1923, Enzo Ferrari ganhou uma corrida no circuito de Savio em Ravenna onde conheceu a Condessa Paolina, mãe de Baracca. A Condessa pediu que ele usasse o desenho de um cavalo nos seus carros, sugerindo que isso lhe daria boa sorte, mas a primeira corrida na qual a Alfa Romeo permitiu o uso do cavalo nos carros da Scuderia foi onze anos depois, nas 24 Horas de Spa em 1932. A Ferrari ganhou.

Ferrari deixou o cavalo negro como havia sido feito no avião de Baracca; contudo, ele adicionou um fundo amarelo porque era a cor símbolo de sua terra natal, Modena.

Uma das imagens de marca da Ferrari é a sua cor "rosso corsa" (vermelho de corrida). A utilização dessa cor teve início nos anos 20, altura em que a entidade que viria a ser chamada de FIA, impunha que as marcas italianas teriam de apresentar cor vermelha, as francesas azul, as alemãs branca e as inglesas verde.

O cavalo empinado não foi sempre identificado como marca apenas da Ferrari: Fabio Taglioni usou-o nas suas motocicletas Ducati. O pai de Tagliani foi de fa(c)to um companheiro de Baracca e lutou com ele no 91º Esquadrão Aéreo, mas ao passo que a fama da Ferrari cresceu, Ducati abandonou o cavalo; esse pode ter sido o resultado de um acordo privativo entre as duas marcas.

Em 1940 a Alfa Romeo é absorvida pelo governo de Mussolini e utilizada como porta-estandarte do seu governo. Por esta altura a Scuderia Ferrari, impedida de ingressar em competições automóveis, passa a construir acessórios para aviões e peças para máquinas.

Com o final da II Guerra Mundial e queda do regime de Mussolini, é fundada a marca Ferrari, com o lançamento do seu primeiro modelo de estrada em 1947. O modelo lançado nesse ano foi o Ferrari 125 Sport com um motor V12 de 1500 cc.

Em 1951 a Ferrari consegue a sua primeira vitória na Fórmula Um e em 1956 Juan Manuel Fangio ganha o campeonato mundial ao volante de um Ferrari. Esse foi também um ano triste para Enzo Ferrari com a morte do seu filho Dino.

Em 1961 os tempos começaram a ficar difíceis para a Ferrari, depois de conflitos internos que levaram à saída de vários membros da direcção. A Ferrari, mesmo assim, conseguiu alcançar um grande número de vitórias em competição e elevar o seu nome.

Na década de 60 a Ford tentou comprar a Ferrari, tendo em vista a competição automóvel. Mas essa tentativa falhou e a Ford procedeu à criação do Ford GT40 que conseguiu acabar com o domínio da Ferrari nas 24h de Le Mans, que vigorou desde 1960 até 1965.

Em resultado dos problemas financeiros que a Ferrari estava a atravessar, a FIAT adquiriu parte da Ferrari em 1965 aumentando-a para 50% em 1969.

Para comemorar os 40 anos de existência da Ferrari, é lançado em 1987 o Ferrari F40, sendo esse o carro de estrada mais rápido do mundo até a altura.

Em 1988 Enzo Ferrari morre com a idade de 90 anos e nesse mesmo ano a FIAT aumenta o seu controlo para 90%.

Em 1997 a Ferrari adquire 50% da Maserati à FIAT, passando a ter total controlo da marca em 1999. A Ferrari utilizou a Maserati como a sua divisão de luxo até 2005, altura em que o controlo regressaria à FIAT.

A Ferrari continuou a alcançar grandes feitos na competição automóvel, conseguido vencer a Fórmula Um, na categoria de construtores, de 1999 até 2004 com os pilotos Michael Schumacher e Rubens Barrichello.

Em 2003 a Ferrari, em memória do seu fundador, lança o Ferrari Enzo um super desportivo baseado na tecnologia utilizada na Fórmula 1.

O cavalo empinado é hoje uma marca registada da Ferrari.
Scuderia Ferrari ganhou o seu mais recente Formula One título de condução em , com Kimi Räikkönen.

Modelos

* Ferrari 330 P4 Race Car

* Ferrari 308 GTB

* Ferrari F328 GTB
* Ferrari F328 GTS

* Ferrari F348 TB
* Ferrari F348 TS
* Ferrari F348 GTB
* Ferrari F348 GTS
* Ferrari F348 GTC

* Ferrari F355 Berlinetta
* Ferrari F355 Spider
* Ferrari F355 GTS
* Ferrari F355 Challenge

* Ferrari F360 Modena
* Ferrari F360 Spider
* Ferrari F360 Challenge Stradale
* Ferrari F360 Modena Challenge
* Ferrari F360 GT-C

* Ferrari F430
* Ferrari F430 Spider
* Ferrari F430 Scuderia
* Ferrari F430 Scuderia Spider 16M
* Ferrari F430 GT2
* Ferrari F430 GT3
* Ferrari F430 Challenge

* Ferrari 458 Italia

* Ferrari California

* Ferrari 275 GTB
* Ferrari 275 GTS
* Ferrari 275 GTB/C
* Ferrari 275 GTB/4
* Ferrari 275 GTB/4 NART

* Ferrari 330 GTC
* Ferrari 330 GTS
* Ferrari 330 LMB
* Ferrari 330 P

* Ferrari 365 GTB/4
* Ferrari 365 GTS/4

* Ferrari 365 GT4 BB
* Ferrari 512 BB
* Ferrari 512i BB

* Ferrari Testarossa
* Ferrari F512 TR
* Ferrari F512 M

* Ferrari F550 Maranello
* Ferrari F550 Barchetta
* Ferrari F550 GTS


* Ferrari F575M Maranello
* Ferrari F575M Superamerica
* Ferrari F575 GTZ
* Ferrari F575 GTC

* Ferrari 599 GTB Fiorano
* Ferrari 599 SA APERTA
* Ferrari 599 GTO

* Ferrari F288 GTO
* Ferrari F40
* Ferrari F40 LM
* Ferrari F50
* Ferrari F50 GT
* Ferrari Enzo
* Ferrari FXX
* Ferrari FXX Evolution

* Ferrari FF
* Ferrari SP1
* Ferrari 612 Scaglietti

Honda


Honda Motor Company, Limited (em japonês: 本田技研工業株式会社, Honda Giken Kōgyō Kabushiki Kaisha?, Instituto Honda de Pesquisa Tecnológica Companhia Limitada) é um dos mais importantes fabricantes de automóveis e motocicletas do mundo. Fundada por Soichiro Honda, um jovem sonhador e realizador que desde a infância mostrava-se um visionário do seu tempo. Com isso surgiu o lema: "The power of dreams" (em português, o poder dos sonhos).[1] Embora seja uma empresa sediada no Japão, a Honda exporta os seus veículos para o mundo inteiro.

Brasil

Em 26 de outubro de 1971 começa a funcionar a Honda Motor do Brasil Ltda., responsável pela importação e distribuição dos produtos Honda no País. No ínicio apenas motocicletas, dois anos mais tarde também produtos de força.

Primeira Fábrica

Em 1974, a Honda adquiriu um terreno de 1 milhão e 700 mil metros quadrados em Sumaré, no interior do estado de São Paulo, para instalar a fábrica de motocicletas. Um ano depois, o governo vetou a importação de motocicletas, o que forçou a Honda a antecipar seu projeto e construír sua fábrica em "Manaus"(AM). A grande vantagem desta fábrica é a localização na Zona Franca, permitindo importar componentes do Japão com preço competitivo. Tendo Pelé como garoto-propaganda, começa em setembro de 1976 a produção da Honda CG125, moto urbana de mecanica simples. Em 1977, eram fabricadas 34 mil motocicletas no mercado brasileiro e a Honda já respondia por 79% deste total. Em 1981 foi produzida na fábrica de Manaus a primeira motocicleta a álcool do mundo, uma CG 125. Atualmente, segundo a ABRACICLO (Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares) a Honda produziu no Brasil no ano de 2005 um total de 981.590 motocicletas, o que corresponde a 80,9% da produção brasileira. O índice de nacionalização de uma CG 150 Titan é de 95%.

Segunda Fábrica

No ano de 1992 a Honda iniciou a importação de automóveis para o Brasil. Inicialmente com a comercialização do modelo Accord e após do Accord Wagon, Civic Sedan, Civic CRX, Prelude e o Civic esportivo hatchback. Com uma boa perspectiva a Honda decide construir uma fábrica de automóveis no terreno que mantinha há mais de 20 anos em Sumaré. Em 3 de junho de 1996 começam as obras da nova fábrica, que foi inaugurada em 6 de outubro de 1997, com capacidade para produzir 15 mil unidades do modelo Civic Sedan por ano. Em 2005, de acordo com a Fenabrave (Federação Nacional dos Distribuidores de Veículos Automotores) foram emplacados 57.039 veículos da marca no Brasil. O plano é continuar expandindo a fábrica de Sumaré até atingir as 100 mil unidades anuais.

Automóveis

A Honda disponibiliza uma vasta gama de automóveis. Entre estes os modelos Civic, Prelude, Hr-v, Crx, Cr-v, Nsx, Accord, Element, Integra, Beat e o emblematico S2000 entre outros. A marca japonesa possui ainda os modelos Insight, IMA(integrated motor assist), e o mais recente Hybrid, sendo estes últimos modelos carros assistidos por motor electrico. Ultimamente, tem se destacado os novos modelos Fit. Trata-se de um modelo mais acessível ao público, sendo que a sua autonomia é grande em relação ao consumo de combustível. Em fevereiro de 2005, o Honda Fit passou a contar também com a motorização de 1.5 litros. Em novembro de 2006 foi lançado o modelo Fit a gasolina e a álcool. No ano de 2008 a montadora começou a produzir carros movidos a hidrogênio, sendo a primeira no mundo a realizar este feito.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Ford


Ford Motor Company é uma produtora de automóveis estadunidense, uma das maiores do mundo, fundada em 1903 por Henry Ford. Sediada em Dearborn, subúrbio de Detroit, no estado de Michigan nos Estados Unidos, é constituída pelas marcas Ford, Volvo Cars, Lincoln, Mercury, e recentemente a Troller, montadora de veículos off-road do estado do Ceará. Atualmente o Presidente ("Chairman") da empresa é o bisneto de Henry Ford, William Ford Jr.

Sede da Empresa em Dearborn nos EUA.

História

A Ford Motor Company foi fundada em 1903 com um investimento de $28.000 de doze investidores, dentre eles os irmãos John Dodge e Horace Dodge (que futuramente sairiam da Ford e fundariam a Dodge), a Ford foi uma das poucas grandes empresas que resistiram a grande depressão de 29.

Ford Século XXI

A Ford nos últimos anos vem passando por uma reformulação com vistas a redução de folha de pagamento e custos de produção. Pra custear tal reformulação vendeu algumas marcas do seu acervo, tais como a Aston Martin, Land Rover, Jaguar e Volvo. O conceito de carro global atualmente é uma coisa necessária em função de redução de custos de produção e ciente disso a Ford já elegeu seu carro chefe dessa nova fase: O Ford Fiesta. Carro elaborado com base no conceito Verve é o novo projeto global da marca, a Ford disse recentemente em nota oficial de que o novo Ford Fiesta é o Ford T do século XXI. Esse lançamento vem com certeza firmar a boa participação da Ford no velho continente.
Ford Fusion 2010.

No ano de 2008 a Ford lidera as vendas de automóveis por lá vendendo até agosto mais de um milhão de automóveis.Com relação ao seu principal mercado, os EUA, a Ford pretende depois de muitos anos lançar o novo Fiesta por lá. O novo Fiesta será fabricado no México e comercializado em toda américa do norte. Existem especulações de que não só o novo Fiesta bem como o novo Ford Ka seria também comercializado na América do Norte.

Ford e Suas Pesquisas em Combustíveis Alternativos

Com toda essa crise girando em torno do petróleo e por ser o petróleo uma riqueza não renovável faz-se mister pesquisar mais profundamente outras variações de combustíveis que não sejam derivados de petróleo. E é isso que a quase duas décadas vem fazendo a Ford em seu seu Centro de Pesquisa em Aachen na Alemanha.

Ford no Brasil

A Ford do Brasil começou seus primeiros investimentos em 1919, sendo a primeira produtora de automóveis a se instalar no Brasil. Possui atualmente fábricas nas cidades de São Bernardo do Campo, Taubaté e Camaçari (BA), além de um campo de provas na cidade de Tatuí.
O Crossover estadunidense de luxo Ford Edge.
Novo Ford Mondeo Ford Mondeo.
Novo Ford Mondeo Ford Mondeo.

Modelos comercializados no Brasil

* Ford Ka
* Ford Fiesta e Fiesta Trail
* Ford Fiesta Sedan
* Ford New Fiesta Sedan
* Ford Focus
* Ford Focus Sedan
* Ford Fusion
* Ford Fusion Hybrid
* Ford EcoSport

O modelo Ford EcoSport.

* Ford Ranger - Cabine Simples, Cabine Dupla
* Ford F-250 - Cabine Simples, Cabine Dupla
* Ford Courier
* Ford Courier Van
* Ford Edge
* Ford Transit - Passageiro, Furgão
* Ford F-1000 - chamado pelos consumidores ou chamado pela fábrica Série F (Existe a série F, mas não mais a F-1000, foi substiuída pela F-250)
* Ford Cargo


Outros modelos

* Ford Belina (1970-1986)
* Ford Del Rey (1981-1991)
* Ford Del Rey Belina (1986-1991)
* Ford Corcel (1968-1986)

O novo conceito da Ford Ford Verve do qual derivou o New Fiesta.
O novo conceito da Ford Ford Verve do qual derivou o New Fiesta.
Ford Street Ka - versão conversível européia do Ford Ka.

* Ford Crown Victoria (1955-1956; 1979-presente)
* Ford Escort (1983-2003)
* Ford Galaxie (1967-1979)
* Ford Landau (1971-1983)
* Ford Mustang (1964-presente)
* Ford Maverick (EUA: 1969-1977; Brasil: 1973-1979)
* Ford Pampa (1982-1997)
* Ford Taurus (1986-2006; 2008-presente)
* Ford Telstar (1983-1999)
* Ford Tempo (1984-1994)
* Ford Ten
* Ford Territory (2004-presente)
* Ford Thunderbird (1955-1997, 2002-2005)
* Ford Torneo
* Ford Torino (1968-1976)
* Ford Transit (1965-presente)
* Ford Ute
* Ford Verona (1989-1996)
* Ford Vedette (1948-1954)
* Ford Versailles (1991-1997)
* Ford Victoria
* Ford Woody
* Ford W-Series (1966-1977)
* Ford Windstar (1995-2006)
* Ford Zephyr (1950-1971)
* Ford Zodiac (1950-1971)
* Ford ZX2 (1997-2003)

Modelos conceituais

* Ford Explorer Sport Trac Concept
* Ford Fairlane Concept
* Ford Focus MA
* Ford Forty-Nine
* Ford GT90
* Ford Indigo
* Ford Iosis
* Ford Model U
* Ford REFL3X
* Ford SAV
* Ford Shelby GR-1
* Ford Super Chief
* Ford SYNUS
* Ford TH!NK
* Ford Verve

GM


General Motors Corporation, também conhecida apenas pela sigla GM, é a segunda maior montadora automobilística do mundo (após a Toyota) e também uma multinacional com sede em Detroit, nos Estados Unidos, cuja principal área de negócios é a produção de automóveis.

A GM tem várias marcas no seu portfólio, entre as quais, as quatro marcas originais de automóveis da GM: Buick, Cadillac, Chevrolet, e Pontiac (foi desativada em 2010), além da GMC, que fabrica exclusivamente caminhões, grandes vans (português brasileiro) ou carrinhas (português europeu) e camionetes; e outras marcas, como: Daewoo, Holden, Hummer (vendida para um grupo chinês), Opel, Saturn, e Vauxhall. É dona também, de 50,7% da GM Daewoo e de 34% da Wuling. É ainda parceira da Isuzu. Teve também participação na Lada da Rússia.

A marca Saab foi vendida para a Koenigsegg, mas a GM continuará fornecendo motores e plataformas para a Saab. Não há uma definição de tempo que isso continuará a acontecer, mas será de, no mínimo, cinco anos. A concretização da operação de venda deve acontecer em setembro de 2009 e será parcialmente financiada por um empréstimo do Banco Europeu de Investimento e co-assinado pelo governo sueco.

Todo este grupo faz da GM a segunda maior montadora de automóveis do mundo, empregando 252.000 trabalhadores.

A empresa foi líder de vendas por 77 anos consecutivos - de 1931 a 2007. Fabrica carros e caminhões em 34 países. Vende veículos em cerca de 140 países. Em 2008, 8,35 milhões unidades foram vendidas em todo o mundo, sob as suas diversas marcas.[3]

História

A montadora de automóveis norte-americana foi fundada em 1908 sendo na altura a empresa proprietária da Buick. No ano seguinte a GM adquiriu as marcas Cadillac, Oldsmobile, Pontiac e a Chevrolet, totalizando mais de 30 empresas até 1930. Em 1923, Alfred Sloan Jr assumiu a presidência do grupo, na altura responsável pela comercialização de 10% no mercado americano. Quando saiu, em 1956 a GM era já a maior montadora de automóveis do mundo.

Na década de 1920, a GM comprou a empresa de carros Yellow Coach, que produzia os populares carros amarelos americanos. Nos anos 1920 e 1930, a GM expandiu-se para a Europa, principalmente para a Alemanha, o que lhe valeu acusações, após o final da Segunda Guerra Mundial, de ter fabricado caminhões que contribuíram para a formação da frota militar nazista. No entanto, os negócios acabaram quando os EUA entraram na guerra contra a Alemanha, em 1941. Durante a guerra, a GM converteu quase todas as suas fábricas para a construção de material bélico. Após o fim da guerra, a produção de automóveis da empresa cresceu muito, com uma série de novos modelos das diferentes marcas do grupo, melhorados por várias inovações técnicas e de design.

No início da década de 1970, a GM lançou um ambicioso programa tendo em vista a remodelação de todos os seus produtos para que se tornassem mais económicos. Assim, os carros passaram a ser mais leves e menores, sem prejuízo do conforto. Em 1984, a GM associou-se à Toyota para produzir um pequeno carro, o Chevrolet Nova, que foi lançado no mercado em 1985. Foi uma aliança até então inédita entre uma firma americana e outra japonesa. Em 1996, a GM foi a primeira montadora a produzir um automóvel elétrico em escala, o EV1. Em 30 de junho de 2006, a General Motors, anunciou que deseja fazer uma aliança com a Renault-Nissan.

Posteriormente a GM entrou em uma fase bastante difícil, em termos mundiais, tendo tido seguidos anos de prejuizo e várias fábricas fechadas devido à produção de veículos que consomem muito combustível, incompatíveis com a forte alta do preço do petróleo. A situação foi agravada após o advento da crise mundial de 2008.
Crise
São Caetano do Sul, na Região Metropolitana de São Paulo, abriga a sede da GM no Brasil.

A crise econômica de 2008 piorou a já crítica situação da empresa, que teve que recorrer à ajuda governamental. A GM recebeu 13,4 bilhões de dólares no final de 2008 para resolver seu problema de liquidez. Assim como a Chrysler, obteve empréstimos do governo dos Estados Unidos, do Canadá e da província de Ontario[4] para evitar a possível falência, em razão da recessão do final dos anos 2000, da alta dos preços do petróleo e da própria crise do setor autombilístico de 2008-2009.

Em 20 de fevereiro de 2009, a divisão Saab da GM apresentou um pedido de concordata a um tribunal da Suécia, para se reorganizar financeiramente e evitar uma futura falência, depois de ter fracassado na tentativa de obter empréstimos do governo sueco.

Ainda no contexto de combate aos efeitos da crise financeira mundial, a General Motors anunciou o encerramento da marca Pontiac. O processo de descontinuação da marca deverá ser concluído até o fim de 2010. A General Motors ainda anunciou que até o fim de 2009, será definido o destino de outras marcas do grupo, como Hummer, Saab e Saturn, que devem ser vendidas ou descontinuadas, tal como a Pontiac.[5]

Rumores de que os próprios executivos da empresa já consideravam utilizar-se da proteção da lei de falências norte-americana (rumores esses posteriormente desmentidos) [6] levaram as ações da empresa a serem negociadas em 6 de março de 2009 nos valores mais baixos desde 1933, chegando a cair 94% no período de 12 meses.

Em 24 de abril de 2009, a GM recebeu US$15.4 bilhões em empréstimos do Departamento do Tesouro dos Estados Unidos, dentro do programa TARP (Troubled Assets Relief Program). O TARP é o principal componente do pacote de medidas do governo americano para combate à crise financeira de 2008-2009, e se destina a promover a compra de ativos e ações de instituições financeiras, visando fortalecer o setor. A GMAC (General Motors Acceptance Corporation), organização que presta serviços financeiros às várias divisões da GM no mundo e é parcialmente (49%) controlada pela GM, também recebeu empréstimos de US$5 bihões dentro do mesmo programa, ao mesmo tempo que a GM recebeu US$1 bilhão adicional para aumentar sua participação na GMAC.[7][8] A General Motors do Canadá, 100% controlada pela GM,[9] recebeu a garantia de um empréstimo de C$3 bilhões dos governos do Canadá e da província de Ontario.[4]

Ainda no mês de abril, em meio aos problemas financeiros e esforços de reestruturação, a GM anunciou que iria extinguir a marca Pontiac até o fim de 2010, e concentrar-se em quatro marcas na América do Norte: Chevrolet, Cadillac, Buick e GMC. Anunciou também que a venda das marcas Hummer, da Saab e da Saturn aconteceria até o fim de 2009.[10] Alguns anos antes, a GM já havia eliminado a Oldsmobile pelas mesmas razões.

Em 1° de junho de 2009, a General Motors encaminhou pedido de proteção contra falência, baseado no Capítulo XI - Título XI do Código de Falências dos Estados Unidos - que permite a reorganização de empresas. Na mesma ocasião, apresentou um plano de ressurgir como uma organização menor e menos endividada em poucos meses.[11]

Segundo o plano de reestruturação apresentado à Corte Federal em Manhattan, Nova York, a organização será divida em duas: a "velha GM", que ficará com as dívidas e os activos de risco; e a "nova GM", muito menor que a actual, mas também muito menos endividada. O Tesouro norte-americano deverá realizar uma nova injecção de capitais públicos, estimada em 30 mil milhões (no Brasil, "bilhões") de dólares..[12]

No pedido apresentado à Corte, foi especificado o valor dos ativos (US$82.29 bilhões) e das dívidas (US$172.81 bilhões) da organização.[13] Em termos de valor total dos ativos envolvidos, a quebra da GM seria a quarta maior da história dos Estados Unidos, depois dos casos Lehman Brothers, Washington Mutual (ambos em 2008) e WorldCom Inc. (em 2006), e a maior da indústria americana.[13]
No Brasil
O presidente da General Motors do Brasil e Mercosul, Jaime Ardila, anuncia novos investimentos da empresa no país durante audiência com o presidente Lula, a ministra Dilma Rousseff e a governadora Yeda Crusius. Foto: Marcello Casal Jr./ABr.
A governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a ministra Dilma Rosseff, e o presidente da General Motors do Brasil e Mercosul, Jaime Ardila, na cerimônia em que foram anunciados novos investimentos da empresa no país. Foto: Marcello Casal Jr./ABr.

A General Motors do Brasil é a maior subsidiária da corporação na América do Sul e a segunda maior operação fora dos Estados Unidos.

A General Motors atua no Brasil desde 1925. Naquele ano, a empresa começou a funcionar em galpões alugados no histórico bairro do Ipiranga, em São Paulo.[14] No começo, as atividades consistiam na montagem de veículos importados dos Estados Unidos. Após cinco anos, a General Motors do Brasil inaugurava oficialmente, em 1930, sua primeira fábrica, em São Caetano do Sul.

Em 1958 começou a operar a segunda fábrica, em São José dos Campos, inaugurada oficialmente um ano depois pelo então presidente da República Juscelino Kubitschek. Ainda em 1958, saíram da linha de montagem da fábrica de São Caetano do Sul, os primeiros veículos genuinamente nacionais da marca: os caminhões Chevrolet Brasil e a picape modelo 3100, para cargas leves, inaugurando a fabricação de veículos leves da GM no Brasil.[15][16]

Apesar da atual crise da empresa nos Estados Unidos e na Europa, a situação da GM do Brasil parece muito diferente.

Em 28 de abril de 2008, a unidade da General Motors do Brasil em São Caetano do Sul adotou o terceiro turno de trabalho na área de produção de veículos. Pela primeira vez na história da empresa que aquela unidade passou a produzir veículos dia e noite, de forma ininterrupta durante 24 horas.[17] Para efetivar a medida, a GM contratou, 1.500 novos trabalhadores. A Chevrolet introduziu um novo turno de trabalho, devido ao grande sucesso das vendas do Celta, almejando a liderança da categoria de carros populares.[18] No final de 2006, a Chevrolet iniciou as vendas do Prisma, a versão sedan do Celta. Outros carros foram reestilizados, a exemplo do Vectra. Com essas ações, a Chevrolet do Brasil esperava chegar à liderança entre as montadoras brasileiras, ocupada pela Fiat.

Em 2 de junho de 2009, o presidente da General Motors do Brasil e Mercosul, Jaime Ardila, declarou que 2008 foi o melhor ano da empresa no país. Afirmou que a filial brasileira não será vendida nem dependerá de investimentos da matriz pelos próximos cinco anos porque consegue se sustentar sozinha.

"Nunca se pensou nisso, [vender a GM do Brasil] não faria o menor sentido", disse o executivo durante entrevista coletiva, na sede da empresa, em São Caetano. "A GM no Brasil é lucrativa; na China é lucrativa. Nessas unidades não precisamos de recursos da matriz por um bom tempo e podemos caminhar tranquilamente com os nossos próprios meios."

Com relação a investimentos, Ardila diz que o montante de US$ 2,5 bilhões programado para o período de 2007 a 2012 será mantido - devendo ser dividido entre Brasil e Argentina.[19]

Em 15 de julho, durante audiência com o presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, e a governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius, Ardila anunciou que a empresa vai investir 2 bilhões de reais em atividades no país até 2012 e que os investimentos serão feitos no lançamento de novos modelos de veículos e na expansão da fábrica de Gravataí. Esses veículos serão destinados ao mercado interno e à exportação para os países do Mercosul, mas também há expectativa de exportação para a África do Sul. Ainda segundo Ardila, a estimativa é de criação de 1 mil empregos diretos e 7 mil empregos indiretos, mas as contratações só devem começar a partir de 2011

Mercedes


A Mercedes-Benz uma marca alemã de automóveis pertencente ao grupo Daimler AG criada em 1924 resultado de uma fusão entre a Benz & Cia. e a Daimler. É a mais antiga empresa de automóveis e veículos comerciais da Alemanha e do mundo. Esta produz automóveis, caminhões, autocarros, e os seus próprios motores.

Criada em 1871, a Benz & Cia foi a maior empresa criada pelo alemão Karl Benz. A Daimler foi fundada por Gottlieb Daimler e pelo seu parceiro Wilhelm Maybach em 1890. Daimler viria a morrer em 1900 e Maybach deixou a empresa em 1907. Nessa altura, a Daimler e a Benz eram as grande rivais de uma da outra. Contudo em 1924, as duas empresas assinaram um acordo de ajuda mútuo devido à necessidade de estimular a economia germânica após a I Guerra Mundial. Este acordo viria a ser quebrado em 2000. Mesmo assim, as duas empresas criaram os seus próprios automóveis e as suas próprias marcas. Mercedes-Benz está associada à primeira e mais antiga linha de montagem de automóveis do Mundo. Em 1926, quando então se formou a empresa Daimler-Benz, um novo símbolo fora então criado para cada parte (Daimler e Benz).

A estrela de três pontas foi desenhada por Gottlieb Daimler em que cada ponta representava o ar, a terra e o mar mostrando que os motores desenhados adaptavam-se a estes três meios. A estrela apareceu primeiramente num automóvel de um Daimler datado de 1901 e viria a ser usada então pela Mercedes-Benz. O círculo à volta da estrela viria a ser desenhada por Karl Benz juntando na parte inferior o seu nome. Até 1937, este símbolo não era usado.

A união entre a DaimlerChrysler AG viria a acabar a 14 de Maio de 2007 separando assim as duas empresas.

Além de produzir automóveis, a empresa fabrica também autocarros, motores para aviões, camiões, entre outros meios de transporte. Actualmente fabrica também protótipos de motores para as equipas de Fórmula 1 da Force India, da McLaren e da própria Mercedes GP.

História
Benz Patent Motorwagen 1886 (Replica). O primeiro automóvel realmente movido por um motor de combustão interna.

Benz Velo 1894.

Os fundadores

As origens da Daimler-Benz data do fim do séc. XIX quando Gottlieb Daimler (1834-1900) juntamente com Wilhelm Maybach (1846-1929) e Karl Benz (1844-1929) inventavam independentemente o primeiro automóvel internamente movido por um motor de combustão no sul da Alemanha. Contudo e curiosamente não se conheciam.

Karl Benz tinha a sua loja em Mannheim e inventou o primeiro automóvel realmente movido através de uma motor de combustão interna em 1885 e possuia três rodas.

Em 1885, Gottlieb Daimler e o seu colega desenhador Wilhelm Maybach que trabalhavam em Cannstatt, Stuttgart, foram premiados a 29 de Agosto de 1885 por terem construído o primeiro protótipo de um motor movido a gás.

A 8 de Março de 1886, Daimler comprou uma carroça fabricada por Wilhelm Wimpff & Sohn e, juntamente com Maybach, juntou então o motor a esta mesma carroça criando um automóvel de quatro rodas movido por um motor como muitos anteriormente feitos por eles. A única diferença era que este motor era movido a gás. Segundo o site oficial da Mercedes-Benz, Daimler inventou a carroça "sem cavalo". Daimler e Maybach fundaram juntamente a DMG em 1890 e venderam o seu primeiro automóvel em 1892. O negócio continuara a crescer, mas Karl Benz continuava a melhorar o seu Motorwagen (o seu primeiro motor) e vendeu o seu primeiro automóvel em 1888. Construiu o seu primeiro carro a quatro rodas em 1891. A Benz & Cia. criada por Karl Benz, não só se tornou a primeira linha de montagem como também se tornou a maior do mundo no início do séc. XX.

Origem do nome

Em 1899, a DMG construiu um novo automóvel. O nome do automóvel viria a ser o nome da filha de Emil Jellinek: Mercédès Jellinek. Jellinek prometeu comprar 36 automóveis da DMG se Daimler nomeasse o próximo motor como "Mercedes 35hp" e se Daimler o tornasse o agente oficial para vendas dos automóveis na França, Áustria-Hungria, Bélgica e Estados Unidos da América. Sendo assim, Jellinek comprou os 36 carros e gastou 500.000 marcos.

A mudança do nome ajudou a evitar problemas legais porque depois da morte de Daimler em 1929, a DMG decidiu vender o nome registado "Daimler" ficando o nome Mercedes salvaguardado.

Cooperação entre os rivais
300SC Cabriolet (1957)

Naquela altura as maiores rivais do sector automóvel eram a DMG e a Benz & Cia. Em 1924, devido à necessidade de dar um impulso à economia da Alemanha após a I Guerra Mundial, estas duas empresas acordaram numa cooperação mútua e em 1926 a empresa Daimler-Benz AG(AG significa sociedade anónima, como SA em Portugal). A Daimler-Benz AG produzira motores, automóveis e camiões. O acordo entre as partes exigia a união das duas empresas até ao ano de 2000. Além dos automóveis e dos camiões, a Daimler-Benz AG fabricava também barcos e aviões (militares e civis).

Karl Benz decidiu acrescentar o seu nome "Benz" à marca Mercedes. Acrescentou uma auréola à volta da estrela e nasceu assim o famoso nome Mercedes-Benz juntamente com o seu símbolo e que dura até aos dias de hoje.

Durante a Segunda Guerra Mundial, a DMG foi uma importante contribuidora de meios de transporte como carros de combate, automóveis militares e motores para aviões.

Depois da derrota da Alemanha Nazi, a empresa continuou a ser uma importante empresa para as exportações alemãs de automóveis para estimular a economia que voltara a fracassara. Contudo, os resultados não foram os melhores devido aos altos preços que a DMG praticava. Isso obrigou à criação de modelos mais baratos e a criação de Classes de modelos (A e B) que perduram até hoje.
[editar] Hoje em dia
Classe A

Em 1995 Bob Esponja funda uma instituição concorrente à Mercedes, as Lanchas Quadradas.

A Mercedes-Benz é, hoje em dia, uma das marcas de automóveis mais conhecidas do Mundo inteiro. A sua fama e diversidade na produção permitem obter grandes lucros e o desenvolvimento tecnológico constante. Os carros produzidos não param de encher os olhos dos consumidores. Muitos famosos compram Mercedes de alto valor e, claro, potência. De forma a variar a sua oferta, a Mercedes diversificou os seus modelos criando carros mais pequenos e menos luxuosos. Porém, a qualidade dos automóveis é sempre um objectivo da marca. A qualidade, aliás, foi sempre uma aliada à empresa garantido serviços de atendimento em todo o mundo. As peças produzidas pela marca são únicas e difíceis de serem ilegalmente copiadas (chaves, motores, suspensões, etc.).
Sede da Mercedes-Benz em Stuttgart

Além da Mercedes proprimente dita, a DaimlerChrysler AG (nome do antigo grupo, antes da recente venda da Chrysler, que acumulava prejuízos) criou outras marcas mas com os motores Mercedes. Um exemplo delas é o Smart - um carro pequeno e citadino que vai agora na segunda geração. Apesar de ter tido bons números de vendas na Europa, esta marca nunca foi capaz de apresentar lucros, em parte graças ao elevado investimento inicial que não foi partilhado com mais nenhum construtor. Para emendar esse aspecto o actual smart partilha o seu motor de três cilindros com 1.0 litros (e três níveis de potência) com a Mitsubishi. Outra novidade é que este pequeno automóvel passou também a ser comercializado nos Estados Unidos, para já com algum sucesso.

Outra marca de que a Mercedes é responsável é a Maybach, que vende automóveis de topo, com uma qualidade e preço ao nível da Rolls-Royce.

A Mercedes também faz o desenvolvimento de motores para competição. Um exemplo é a participação na Fórmula 1: faz parte das equipas McLaren, Force India e Mercedes GP.

Lista de modelos
Automóveis

* Classe A
* Classe B
* Classe C
* Classe CL
* Classe CLC
* Classe CLK
* Classe CLS
* Classe E
* Classe G
* Classe GL
* Classe GLK
* Classe M
* Classe R
* Classe S
* Classe SL
* Classe SLK
* Classe SLS
* Classe V

Veículos comerciais
Séries atuais

* Unimog
* Sprinter
* Accelo
* Atego
* Axor
* Actros


Gerações anteriores

* Série HPN
o 710
o 1620
o LS-1634

Autocarros PE /Ônibus PB
Chassis de minibus/microônibus

* LO-608D
* LO-610
* LO-709E
* LO-712
* LO-812
* LO-814
* LO-914
* LO-915

Chassis de motor dianteiro

* Mercedes-Benz LP-312 (1950-1959)
* Mercedes-Benz LP-321 (1960-1969)
* Mercedes-Benz LP-344 (1970-1979)
* Mercedes-Benz LP-1111(1960-1969)
* Mercedes-Benz LP-1113 (1970-1979)
* Mercedes-Benz LPO-1113 (1970-1982)
* Mercedes-Benz OF-608 (1972-1981)
* Mercedes-Benz OF-612 (1981-1987)
* Mercedes-Benz OF-1113 (1970-1986)
* Mercedes-Benz OF-1114 (1987)
* Mercedes-Benz OF-1115 (1988-1992)
* Mercedes-Benz OF-1218 (2008-Presente)
* Mercedes-Benz OF-1313 (1970-1986)
* Mercedes-Benz OF-1314 (1986-1988)
* Mercedes-Benz OF-1315 (1988-1993)
* Mercedes-Benz OF-1318 (1988-1999)
* Mercedes-Benz OF-1417 (1999-2003)
* Mercedes-Benz OF-1418 (2003-Presente)
* Mercedes-Benz OF-1618 (1992-1994)
* Mercedes-Benz OF-1620 (1994-1998)
* Mercedes-Benz OF-1721 (1998-2004)
* Mercedes-Benz OF-1722 (2003-2005)
* Mercedes-Benz OF-1722M (2004-2011)
* Mercedes-Benz OF-1722M(Euro IV) (2011-Presente)
* Mercedes-Benz OF-1730 (2010-Presente)

Chassis e plataformas urbanos de motor traseiro

* Mercedes-Benz OH-1313 (1970-1986)
* Mercedes-Benz OH-1314 (1987)
* Mercedes-Benz OH-1315 (1988-1995)
* Mercedes-Benz OH-1316 (1970-1986)
* Mercedes-Benz OH-1317 (1987)
* Mercedes-Benz OH-1318 (1988-1999)
* Mercedes-Benz OH-1417 (2000-2004)
* Mercedes-Benz OH-1418 (2004-2006)
* Mercedes-Benz OH-1419 (1976-1986)
* Mercedes-Benz OH-1420 (1988-2003)
* Mercedes-Benz OH-1421L (1998-1999)
* Mercedes-Benz OH-1517 (1976-1986)
* Mercedes-Benz OH-1518 (1987)
* Mercedes-Benz OH-1518 (2008-)
* Mercedes-Benz OH-1520 (1988-1992)
* Mercedes-Benz OH-1621L (1997-1999)
* Mercedes-Benz OH-1621LE (1999-2003)
* Mercedes-Benz OH-1621LG (1997-1998)
* Mercedes-Benz OH-1622L (2008-Atualmente)
* Mercedes-Benz OH-1623LG (1998-2004)
* Mercedes-Benz OH-1625 (1996-1997)
* Mercedes-Benz OH-1628L (1999-2003)
* Mercedes-Benz OH-1635L (1994-1996)
* Mercedes-Benz O-305 (1967-1970)
* Mercedes-Benz O-321 (1958-1970)
* Mercedes-Benz O-352 (1969-1973)
* Mercedes-Benz O-362 (1973-1978)
* Mercedes-Benz O-364 (1978-1986)
* Mercedes-Benz O-365 (1986-1987)
* Mercedes-Benz O-371 UL (1994-1997)
* Mercedes-Benz O-371 UP (1987-1993)
* Mercedes-Benz O-400UP (1994-1996)
* Mercedes-Benz O-500M (2000-Atualmente)
* Mercedes-Benz O-500U (2001-Atualmente)

Monoblocos urbanos

* Mercedes-Benz O-321 (1958-70s)
* Mercedes-Benz O-362 (1973-1978)
* Mercedes-Benz O-364 (1978-1986)
* Mercedes-Benz O-365 (1986-1987)
* Mercedes-Benz O-371U (1987-1994)
* Mercedes-Benz O-371UL (1994-1996)
* Mercedes-Benz O-371UP (1987-1996)
* Mercedes-Benz O-400UP (1994-1996)

Plataformas articuladas de motor traseiro

* Mercedes-Benz O-400UPA (1994-2004)
* Mercedes-Benz O-500MA (2005-Atualmente)
* Mercedes-Benz O-500UA (2005-Atualmente)

Monoblocos, chassis e plataformas rodoviários de motor traseiro

* Mercedes-Benz O-321 (1958-1969)
* Mercedes-Benz O-326 (1966-1974)
* Mercedes-Benz O-352 (1969-1974)
* Mercedes-Benz O-355 (1972-1978)
* Mercedes-Benz O-362 (1974-1978)
* Mercedes-Benz O-364 (1978-1987)
* Mercedes-Benz O-370R (1986)
* Mercedes-Benz O-370RS (1984-1987)
* Mercedes-Benz O-370RSD (1984-1987)
* Mercedes-Benz O-371R (1987-1993)
* Mercedes-Benz O-371RS (1987-1993)
* Mercedes-Benz O-371RSD (1987-1993)[1]
* Mercedes-Benz O-371RSL (1993)[2]
* Mercedes-Benz O-400R (1994-1996)
* Mercedes-Benz O-400RS (1994-1996)
* Mercedes-Benz O-400RSL (1994-1996)[2]
* Mercedes-Benz O-400RSD (1994-1996)

Em 1996, a Mercedes-Benz do Brasil descontinuou sua produção de monoblocos.

* Mercedes-Benz O-400RSD (1994-2004)
* Mercedes-Benz O-400RSE (1998-2004)
* Mercedes-Benz O-500M Buggy (2001-Atualmente)
* Mercedes-Benz O-500R (2004-Atualmente )
* Mercedes-Benz O-500RS (2004-Atualmente)
* Mercedes-Benz O-500RSD (2004-Atualmente)
* Mercedes-Benz O-500RSDD (2010-Atualmente)